Esse texto nasce de percursos em deriva por Salvador e São Paulo. O Tiago foi observando, sentindo e anotando as impressões que as esculturas e os grafites produziam em forças que atravessam a religiosidade afro-brasileiras. A escrita foi permeada por questionamentos que produzimos em momentos distintos, ao longo de vários anos que frequentamos terreiros de Umbanda em Uberlândia, com intencionalidades de reconhecer os vegetais usados nas práticas religiosas e que são sacralizados pelos frequentadores de cada casa. Misturamos biologia e religiosidade em obras de arte.

Daniela Franco Carvalho