O que se constrói coletivamente é um turbilhão de mudanças.
Nos interessa produzir possibilidades educativas, aprender com os outros e pensar para além. Criações em ondas, às vezes mais fortes, às vezes em calmaria. Nos tornamos outros a partir dos encontros e mudamos. Ideias, propostas e os nossos discursos. A ampliar o mundo em nós.
Em constante impermanência.
Um convite às provocações para que possamos saltitar por entre os tantos atravessamentos possíveis da dança com ciência e arte, educação e tecnologia, museu e escola, conhecimento e gente. Em interlocuções. Em vivências. Em afetos múltiplos.
Uma aventura. Percorrer as tramas exige coragem e responsabilidade para fazer da tensão, arremesso. Ad-mirar, buscando saltos para além dos muros do que já é dado como pronto e fim.
Um espaço de fala. Na singularidade da vida, existem momentos para se contemplar com a pluralidade sinestésica e outros para fazer da comunicação, intenção. Na conversa, movimento é consequência.
Um mural mutante. Em nidificação constante, na naturalidade de nativos digitais ou não, nascem ideias, que aglomeradas, fazem festa entre as biodiversidades das linguagens.